Os Perigos do Sal Refinado e as Vantagens do Sal Marinho

Os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos. Na verdade, se vivêssemos em ambiente natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente, não precisaríamos de sal. Porém vivemos situação artificial, sofrendo desgaste físico e mental, além de não ingerir na alimentação diária os sais minerais inerentes à qualidade das articulações e a consequente perda de sais minerais importantes, como o cálcio, o zinco, o fósforo, o potássio, entre outros, pelo café e refrigerante, além de sofrer perturbações no organismo provocado pelo”stress”, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas, produtos lácteos, café, refrigerante, gordura, fritura, pão, pizza, bolo, bolacha, doce, maionese, margarina, chips)
O sal marinho contém cerca de 84 sais minerais que são extraídos para a comercialização no processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, cromo, magnésio, cálcio e outros sais importantes, que, representam excelente fonte de lucro. Uma indústria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. Há décadas vem sendo dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido, que muito mal tem feito à raça humana.
Durante a “fabricação” na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de “controle”. No entanto é usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireoide diferentes do bócio, como nódulos tumor, câncer, hiperplasia etc. O problema que fez com que se exigisse a iodação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda desses sais minerais à industria farmacêutica, da beleza, e à industria química, deixando o sal sem nada, apenas com o cloreto de sódio.Cometem um crime contra a humanidade. Na trama montada, há o interesse na compra do iodeto de potássio acrescida ao sal refinado, que é mais barata e grande lucro na venda que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo à anos.
Jacques de Langre chama esse mecanismo de “Big Internacional Busines Organization”, capaz de controlar governos (principalmente o nosso) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa,há décadas.
Existem problemas quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal, inconveniente cor roxa, que exige a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, provocador de cálculos renais e biliares, conforme estudos científicos. Este produto existe em grandes quantidades no sal refinado.
Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão) e esqueletos de animais marinhos. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio, cálcio, etc.
Na industrialização o sal, vai para um evaporador a quente perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, úteis na ativação de enzimas e coenzimas. Um dos sais perdidos fundamental é o Lítio que é um dos responsáveis pela formação cerebral na gestação. Como este sal se perde no processo industrial há mais de 40 anos, podemos observar como é grande o numero de criminosos com distúrbios graves de comportamento, assim como é grande o número de homossexuais pelo mundo. A geração de pessoas acima de 50 anos que usufruíram do sal marinho, são pessoas de bem, que acima de tudo tem um certo equilíbrio, embora a geração de pessoas que estão hoje na faixa de 20 a 40 anos, estão sendo a mais prejudicada pela falta dos mais de 80 sais minerais essenciais à formação humana.
Depois de empobrecido, o sal industrial é “enriquecido” com aditivos químicos, contendo perto de 2% de produtos perigosos. Para tornar o sal seco, recebe oxido de cálcio (cal de parede). Depois outros aditivos como: ferrocianeto e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes. Um dos sais fundamentais eliminados no processo de evaporação é o cloreto de magnésio é ele que torna o sal úmido e empedrado, mas fundamental à saúde humana, pois é ele que torna as cartilagens, ligamentos, tendões, artérias do coração, da cabeça e dos rins, flexíveis, maleáveis, não permitindo que forme arteriosclerose, infarto e AVC, ou arrebente os ligamentos ou degenerem as cartilagens e meniscos causando artrose e artrite.
O magnésio é pobre no adulto e escasso em pessoas idosas. O organismo adulto precisa de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela pobreza do solo produz diminuição de magnésio em vegetais e sementes. O sal refinado possui 0,07% de magnésio. Este promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas de enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio cálcio/fosfato.
Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. A principal função do magnésio é tornar as artérias do coração, do cérebro e dos rins, flexíveis, maleáveis, fazendo a prevenção do infarto e do AVC e cálculos renais. A falta do cloreto de magnésio é a principal razão de ter aumentado tanto o numero de doenças cardiovasculares, nos últimos anos.
O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Está presente nas folhas verdes e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais, produtos industrializados, as pessoas estão expostas a muitos problemas de saúde, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação. Os hospitais estão lotados, e o numero de pessoas com câncer é alarmante, inclusive crianças.
O consumo de sal refinado é muito exagerado. A quantidade usada é em torno de 30 g por dia por pessoa, sendo maior dependendo do hábito de consumo. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal.
Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. Frequentemente, quando alguém mais consciente recomenda o uso do sal marinho, a “autoridade” reprova o uso dizendo que não tem comprovação cientifica. O mais curioso é que os médicos usam o sal refinado, sem saberem que estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc…
Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:
Hipertensão arterial, Edema, Eclampsia e pré eclampsia Arteriosclerose cerebral, Aterosclerose,Cálculos renais, biliares e da vesícula, Nódulos da tireoide, Disfunções das paratireoides.
Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:
Iodeto de potássio, Óxido de cálcio, Carbonato de cálcio, Ferrocianeto de sódio, Prussiato amarelo de sódio, Fosfato tricálcico de alumínio

Silicato aluminado de sódio, Dextrose, Talco mineral.
Presente na nossa sociedade nos últimos anos o Sal Rosa do Himalaia, contém 84 sais em quantidades certas para o nosso organismo, porém ele não deve ir ao fogo, para não perder suas propriedades essenciais, convém rever seus hábitos de cozinhar. Para cozinhar arroz, feijão é aconselhável usar o sal marinho que contém iodo, e acrescentar no saleiro uma ou duas colheres de um outro sal fundamental que é o cloreto de magnésio, que vai tornar o sal um pouco mais úmido, mas vai favorecer imensamente a saúde de suas cartilagens, artérias, vasos, tendões, ligamentos.
Uma observação:

Tem marcas de sal que colocam na embalagem escrito bem grande e em letras vermelhas na frente “ Este sal contém Iodo”, mas quando se vira a embalagem na parte de trás está escrito em letras minúsculas este sal contém iodeto de potássio.

Fica uma pergunta: Será que vão se passar mais 40 ou 50 anos sem que as autoridades sanitárias tomem alguma providência para devolver à população o verdadeiro sal marinho com os 84 sais minerais?

Dr. Marcio Bomtempo

Paulo Bertaia

Diretor da Calzimetil

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