Sou Paulo Bertaia – fisioterapeuta de formação com mais de 40 anos de experiência e estudos sobre as doenças neurodegenerativas.

Vou revelar as conclusões dos estudos e observações sobre a doença de Parkinson:

De acordo com publicação na revista de Geriatria e Gerontologia em 2008 de um trabalho de pesquisa em suplementação antioxidante na doença de Parkinson, nos mostram o extresse oxidativo, o uso prolongado da droga levodopa no tratamento dessa doença, e o aumento da concentração plasmática de homocisteina, são agentes que agravam os sintomas. Nos últimos anos aumentaram os estudos e pesquisa sobre a ação desses antioxidantes que atenuaram os danos causados ao cérebro desses pacientes. Na literatura cientifica existem muitos estudos e relatos que nos últimos anos nos mostram a influência das vitaminas.

          Vamos enumerar as causas:

01 – O cérebro perde a capacidade de produzir o neurotransmissor Dopamina.

02 – Uma barreira é formada no cérebro pela homocisteina e esta é formada pela inexistência das vitaminas B2,B6,B12 e ácido fólico.

03 – Nos casos crônicos uma outra barreira é formada pelo remédio Levodopa.

04 – E outra não menos importante é o processo oxidativo das células gerada pelos radicais livres.

05 – O cérebro está desidratado e desnutrido e o PH está acido, sem oxigênio.

Baseado nestas observações notamos uma sutil mudança da classe medica.

01 – No último Congresso Médico sobre as Doenças Neurodegenerativas ficou definido não mais indicar os remédios alopáticos na Doença de Parkinson, pois os resultados apresentados nos últimos anos só ajudaram a agravar e aumentar a doença.

02 – De acordo com o estudo apresentado em 2008 na Revista de Geriatria, revela que os melhores resultados foram obtidos com os antioxidantes Acido Ascorbico (C), D-Alfatocoferol (E), as vitaminas B2,B6,B12 e Folato. Que reduziram os sintomas da doença em até 75% no prazo de 2 a 4 anos.

Na atualidade temos algo muito melhor, eficiente e moderno e o tratamento está assim:

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